Reis, rainhas, sultões, elefantes reais, ilhas misteriosas, frutas exóticas, praias desertas, epopeias, o Mar do Sul da China e mesmo Proust — sim, mesmo ele — estão todos lá, nas cinco Cartas da Malásia que já publiquei, desde julho, em Estado da Arte.
Elas podem agora ser lidas também aqui, em qualquer ordem, pois cada uma é independente.

- Na ilha de Penang, a Malásia revela ser uma condensação da Ásia
Carta II: Juru Damang, o Elefante Real
- Descubro Malaca e um elefante do século XVI
Carta III: A Petrópolis dos Mares do Sul
- A herança britânica na Malásia
- Uma praia no Mar do Sul da China me faz pensar em Proust
Carta V: As Cartas em Istana Negara
- Com o rei e a rainha, converso sobre futebol e banana com canela

Prezado Ary,
Sempre um grande prazer ler os teus textos, abundantes em erudição, mas sempre extremamente agradáveis, fico permanentemente aguardando pela chegada deles.
Ótimos e cheios de novidades esses textos Ilhas Misteriosas, mas você ficou nos devendo um. O Elefante Real veio em duplicata, e não veio A Petrópolis dos Mares do Sul, veja se pode nos enviar uma errata.
Não nos conhecemos, mas eu e minha mulher recebemos por termos amigos comuns com você, Lucia e Fernando Penteado, hoje residindo em Lisboa.
Conhecemos um pouco da Ásia, e perto de onde estás conhecemos bem Cingapura. Acho a Ásia um encanto, com muita história, beleza e muitas vezes uma tranquilidade que nos falta no mundo ocidental. Não à toa, minha carta favorita foi A viagem à Balbec, e o parágrafo favorito de tudo que você escreveu foi o do passeio de bicicleta.
Muito obrigado, e continue a nos brindar com o seu talento.
Um grande abraço,
Márcio Barretto
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Obrigado pelas palavras generosas, e por avisar. Vou corrigir isso. Fernando e Lucia são grandes amigos. Com meu abraço, Ary
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Está corrigido 🙂
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